ACUMULAÇÃO PRIMITIVA

EXPROPRIAÇÃO DE TERRA EM FACE CONTEMPORÂNEA

Resumen

O presente artigo traz reflexões sobre o processo de expropriação de terras, revelando suas expressões e perspectivas societais, em particular a respeito da situação da população brasileira camponesa na contemporaneidade. Entende-se que, atualmente, a acumulação por expropriação, materializada na proliferação dos “cercamentos de terras” e na privatização dos bens públicos, tem se caracterizado como a atual forma de acumulação primitiva. O estudo apresenta caráter exploratório e investigativo, utilizando-se da revisão bibliográfica como fonte de pesquisa. Reconhece-se que, embora tenha-se a hegemonia da reprodução social capitalista, sendo a desapropriação de terras uma das várias maneiras para ocorrer na evolução do sistema capitalista, coexistem nesta dinâmica lutas e movimentos de resistência social.

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Biografía del autor/a

Raisa Rachid Jaudy, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduada em Serviço Social na Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Política Social da UFMT. Especialização em Segurança Pública – IFMT. Graduada em Ciências Contábeis- ICEC. Servidora Pública, cargo de Polícia Penal.

Edjane Da Silva Barbosa Corrêa, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT. Graduada em Serviço Social-UFMT. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Política Social da UFMT. Servidora Pública, cargo Técnico Econômico e Social, lotada na Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania-SETASC.

Publicado
2023-02-11