Microcrédito Solidário x Microcrédito Convencional:
Análise da Percepção de Gestores de Bancos Comunitários de Desenvolvimento
Abstract
This work seeks to analyze the perception of credit agents from community banks about the influence of both solidary microcredit and traditional microcredit for local development. Community banks emerge as local initiatives to generate employment and income in the territory, offering financial services that are more adapted to the context in which it operates. This is because studies show that not even public microcredit policies can democratize access to credit for those historically excluded from the National Financial System. To achieve the objective, an exploratory study was carried out, with the aplication of semi-structured interviews to 5 (five) credit agents working in three community banks in Bahia. After the content analysis (Bardin, 2011; Freitas and Janissek, 2000; Laville and Dione, 1999), it was observed that, in the interviewees' perception, solidary microcredit has a direct contribution to the development of the communities where they work, as they have collective management and self-management, are adapted to the financial reality of the beneficiaries and create bonds of proximity between the residents. On the other hand, traditional microcredit has an indirect contribution to local development as it adopts standardized and rigid mechanisms, often at odds with the local reality.
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