Submissões

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Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
  • URLs para as referências foram informadas quando possível.
  • O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.

Diretrizes para Autores

LÍNGUAS ADMITIDAS PARA SUBMISSÃO: português, espanhol, francês, inglês e italiano.

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS - espaçamento padrão: 1,5 linha

Formatação da página: A-4, retrato, com margens de 2cm em todos os lados.

Título: Times New Roman (ou Liberation Serif), fonte 14, em negrito, centralizado

Subtítulo (se houver): Times New Roman (ou Liberation Serif), fonte 12, em negrito, centralizado

Autor, autora, autores, autoras: não devem constar no arquivo enviado para submissão. O trabalho poderá ser assinado por até 6 autores/autoras, ou por nome de identificação coletiva (por exemplo: ITCP UFRJ). Entretanto, nenhum nome ou indicação de autoria deve constar no arquivo que será enviado para submissão. Se aprovado o documento, os nomes serão solicitados.

Resumo (em português): Times New Roman (ou Liberation Serif), fonte 11, justificado, mínimo de 150 e máximo de 250 palavras.

Abstract (em inglês): Times New Roman (ou Liberation Serif), fonte 11, justificado, mínimo de 150 e máximo de 250 palavras.

Resumo (na língua do artigo - opcional): Times New Roman (ou Liberation Serif), fonte 11, justificado, mínimo de 150 e máximo de 250 palavras.

Espaçamentos entre elementos pré-textuais:

- Título e subtítulo: espaçamento simples, 1,5 linha.

- Subtítulo e resumo: espaçamento duplo, 1,5 linha.

- Resumo, Abstract, Resumo na língua do artigo (se for o caso): espaçamento simples, 1,5 linha.

- Abstract e corpo do texto: espaçamento duplo, 1,5 linha.

TEXTO DE ARTIGO

Times New Roman, fonte 12, espaçamento 1,5 linha, justificado, início de parágrafo com recuo de 1,25 cm.

Diferentes seções no texto podem conter título-de-seção, com a seguinte formatação: linha em branco após a seção anterior; Times New Roman, fonte 12, itálico, espaçamento 1,5 linha, alinhado à esquerda.

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TEXTO DE RESENHA OU DE RESUMO EXPANDIDO (quando previsto em 'chamada de publicação')

Times New Roman, fonte 12, máximo de 2.200 palavras no total do documento, obedecendo os mesmos critérios de formatação descritos abaixo, para textos de artigos. Exceção: resenhas e resumos expandidos, NÃO podem conter as seções 'resumo' ou 'abstract' (elemento pré-textual).

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NOTAS DE RODAPÉ

Numeração automática, Times New Roman (ou Liberation Serif), fonte 10, justificado.

CITAÇÕES

De até 3 linhas, no corpo do texto: entre aspas, em itálico.

Com mais de tres linhas: parágrafo destacado do texto, Times New Roman, fonte 11, 3 cm de recuo em relação à margem esquerda, sem recuo na primeira linha, justificado.

REFERÊNCIAS NO TEXTO

Como parte do texto: em caixa baixa, com ano de publicação e página (opcional) entre parêntes.

Exemplo: 'esta posição, defendida naquele momento por Flávio Coutinho (2004, p.12) foi refutada por seus adversários teóricos (...)'.

Como referência apenas, no corpo do texto ou após a citação: em caixa alta, com diferentes textos separados por ponto e vírgula, e cada texto com separação de vírgula entre autor, ano e página/opcional).

Exemplo 1: 'o conceito de tecnologia social se aplica a um contexto de crescente questionamento sobre a neutralidade da ciência (DAGNINO, 2004, p. 11; BRANDÃO, NOVAES, 2006; e outros) e não pode ser descrito de forma simplificada por (...).'

Exemplo 2: '(...) o que significa que a economia solidária representa uma alternativa dos trabalhadores ao desemprego.' (SINGER, 2002, p. 25).

BIBLIOGRAFIA (REFERÊNCIAS CITADAS)

Exemplos:

(i) Artigo de revista ou capítulo de livro

FONTANA, Carla; LEMOS JR., Rafael; NOBRE, Marina. A persistência da cultura do assalariamento. In: CASEMIRO, Joaquim et al. Os desafios da autogestão. Braga/Portugal, Ed. Navegantes, 2012. pp. 23-39.

SANDOVAL, Júlio Roberto. Psicologia social e economia solidária: conhecimentos parceiros. In: Revista Cooperação e Solidariedade, n.11. Revista eletrônica, CEPES/UNPO, 2013. 19 pp. Disponível em: http://www.unpo.edu.br/cepes/revista11_psicologia-social-e-economia-solidaria.pdf. Acessado em 15/07/2015.

(ii) Livro

KASMIR, Sharryn. El mito de Mondragón. Bilbao, Txlaparta, 1999. 273 pp.

SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo. A economia solidária no Brasil - a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo, Contexto, 2002. 378 pp.

(iii) Monografia, dissertação ou tese

OCUNI, José Carlos Mbene. Técnicas de cultivo de tomate orgânico em estufa para regiões tropicais.  Dissertação de mestrado em agroecologia. Programa de Pós-Graduação em Agroecologia, Universidade Eduardo Mondlane, Maputo/Moçambique, 2014. 145 pp.

PANZINI, Daniela Bertolo. Design de raiz popular: o artesanato do capim dourado no Jalapão tocantinense. Tese de doutorado em design. PPGD/Escola de Design, Universidade Estadual de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: http://www.ppgd.uemg.br/teses/design-de-raiz-popular.pdf. Acessado em 23/04/2015.

(iv) Comunicação em eventos científicos / Anais

MITSUGUCHI, André; SILVEIRA, Stephanie; COUTO, Jasmine de Oliveira. Ferramentas para o ensino de matemática em experiências de bancos comunitários. In: XII Encontro Nacional de Didática da Matemática para Jovens e Adultos.  Belém, UFPA, 2014. Mídia digital (CD).

CLASEN, Carolina Reichow. Com quantos paus se faz uma canoa? O conceito de 'grupo' e de 'rede' nas práticas da economia solidária. In: XXXIII Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu, 2012. Disponível em: http://www.anpocs.org.br/anais_33_encontro/com-quantos-paus-se-faz-uma-canoa.pdf/. Acesso em 12/05/2015.

(v) Lei ou artigo de lei.

BRASIL. Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Define a política nacional de cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedade cooperativas e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 22 dez. 1971.Seção I, p. 27834-27841. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm. Acesso em 12/04/2016.

BRASIL. Artigo 12, parágrafo 1º, inciso III da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971 [Define a política nacional de cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedade cooperativas e dá outras providências]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 22 dez. 1971.Seção I, p. 27834-27841. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm. Acesso em 12/04/2016.

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