O NOME, A COISA ... E O CURRÍCULO

  • João M. Paraskeva

Resumen

Com base nos pensamentos radicais críticos de Michael Moore (2001) e José Saramago (2003), para quem as relações de concubinato entre os Estados e os grupos económicos têm promovido uma plataforma democrática redutora e - por isso - suicida, avançamos neste artigo com uma proposta de análise, não só em torno das nefastas implicações de alguns dos recortes do 'pervertido' modelo democrático ocidental - no qual a lógica mercantilista tem sistematicamente vilipendiado as esferas política e cultural - tanto na escolarização, em geral, quanto no currículo, em particular, processos políticos que deveriam ser inequivocamente tratados como um bem público, como também sobre as profundas contradições bem latentes na própria medula do fervor mercantilista.

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Artigos