ÍNDICES DE FRAGILIDADE AMBIENTAL PARCIAIS DA BACIA DO RIO IRAIZINHO

  • Luís Fernando Da Silva
  • Dyeison Cesar Mlenek
  • Dyeison Cesar Mlenek
  • Diuliana Leandro
  • Maurizio Silveira Quadros
  • Felipe Cunha da Rocha
  • Willian Cezar Nadaleti
  • Andréa Souza Castro

Résumé

A Bacia do Rio Iraizinho, localizada na região Metropolitana de Curitiba, no decorrer da última década, passou por um processo de desenvolvimento urbano e aumento populacional intenso, como consequência, mudanças ambientais bruscas. Nessa região os conflitos ambientais são visíveis, especialmente devido ao surgimento de áreas de riscos face à intensificação da industrialização sobre as áreas de mananciais. Desta forma, esta bacia, vem se tornando cada vez mais frágil e suscetível aos processos de degradação. Neste trabalho se desenvolveu a geração de mapas de índice de fragilidade ambiental parciais utilizando a metodologia IFA (Índice de Fragilidade Ambiental), na qual utilizou conhecimentos das Ciências Geodésicas e áreas afins, visando gerar mapas para o cálculo de fragilidade ambiental para subsídio a políticas de planejamento e gestão para a bacia do Rio Iraizinho. Mapeou-se os temas: Ação antrópica, App´s (Áreas de Preservação Permanente), Clima, Cobertura vegetal, Declividade, Rochas e Solo.

##plugins.generic.usageStats.downloads##

##plugins.generic.usageStats.noStats##

Références

CHUEH, A. M. Análise do uso do solo e degradação ambiental
na bacia hidrográfica do
rio Pequeno – São José dos Pinhais/PR, por meio do diagnóstico
físico-conservacionista – DFC. Dissertação (Mestrado em
Geografia). Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2004.
102p.
COSTA, N. M. C. da; COSTA, V. C. da ; SANTOS, J. P. C.
dos 2009 Definição e Caracterização de Áreas de Fragilidade
Ambiental, com Base em Análise Multicritério, em Zona de
Amortecimento de Unidades de Conservação. In: 12o Encuentro
de Geógrafos de América Latina - EGAL 2009, 2009, Montevideo
- Uruguai. Anais: 12 Encuentro de Geógrafos de América Latina
- Caminando en una América Latina en transformación, 2009.
CREPANI, E.; MEDEIROS, JS; AZEVEDO, L.C.; DUARTE,
V.; HERNANDEZ, P.; FLORENZANO, T.; BARBOSA,
C. Sensoriamento Remoto e geoprocessamento aplicados
ao zoneamento Ecológico-Econômico e ao ordenamento
territorial. INPE, São José dos Campos, São Paulo, 2001.
DONHA, A.G. Avaliação do uso de técnicas de suporte
a decisão na determinação da fragilidade em ambiente de
geoprocessamento.. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo).
Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2003. 131p.
LEANDRO, D. Modelagem de fragilidade ambiental usando
índices baseados em dados especiais e com suporte de sistema
especialista. Tese (doutorado). Curitiba: Universidade Federal do
Paraná, 2013. 120p.
MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. ed. 3.
Curitiba: Imprensa Oficial, 2002. 440 p.
MESSIAS, C. G. (2012) Análise empírica de fragilidade
ambiental utilizando técnicas de geoprocessamento: o caso
da área de influencia da hidrelétrica do Funil MG. Revista
Geonorte, Edição Especial, V.2, N.4, p.112 – 125, 2012.
OLIVEIRA, P. C. A.; RODRIGUES, G. S. S. C.; RODRIGUES,
S. C. Fragilidade ambiental e uso do solo da bacia hidrográfica
do Córrego Pindaíba, Uberlândia, MG, Brasil. Revista AmbiÁgua. Taubaté, v.3, n. 1, p. 54-67, 2008.
PACHECHENIK, P. E. Caracterização hidrológica e da
fragilidade ambiental na bacia do rio das Pedras, Guarapuava –
PR. Curitiba. Dissertação (Mestrado em Ciência do
Solo), Universidade Federal do Paraná, 2004. 92p.
RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002.
Disponível em 32 Silva et al
Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade, v.2, n.1, p.17-32, jul. 2016.
res02/res30302.html>. Acessada em: 2 de março de 2010.
ROSS, J. L. S. Geomorfologia: Ambiente e planejamento.
S. Paulo: Contexto, 1990.ROSS, J. L. S. Análise empírica da
fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do
Departamento de Geografia. FFLCH-USP n. 9, p. 63-74, 1994.
ROSS, J. L. S. Geomorfologia Aplicada aos Eias-Rimas. In:
GUERRA, A.J.T; CUNHA, S.B. Geomorfologia e Meio
Ambiente. Bertrand Brasil, 4ª ed. Rio de Janeiro- RJ, 1996 p.
291-336.
SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental: teoria e prática.
São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
SANTOS, I.; VITTE, A. C. Proposta de mapeamento da
fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Palmital,
Região Metropolitana de Curitiba. I Fórum Geo-BioHidrológico. Anais. Curitiba, 1998.
SILVEIRA, C. T. Estudo das Unidades Ecodinâmicas da
Paisagem na APA de Guaratuba: subsídios para o planejamento
ambiental. Curitiba. Dissertação (Mestrado em Geologia).
Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2005.
SPÖRL, C. Metodologia para elaboração de modelos de
fragilidade ambiental utilizando redes neurais. Tese (Doutorado
em Geografia Física). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2007.
SPÖRL, C.; ROSS, J. L. S. Análise comparativa da fragilidade
ambiental com aplicação de três modelos. Artigo. GEOUSP -
Espaço e Tempo, n. 15, p. 39-49, 2004.
TRICART, J. Ecodinâmica. FIBGE: Rio de Janeiro, 1977.
Publiée
2021-12-13
Rubrique
SEMENTES