SUSTENTABILIDADE SOCIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL

STAKEHOLDERS NO CICLO DE VIDA DO VIDRO INDUSTRIAL

  • Walter Ihlenfeld
  • Rosana Adami Mattioda
Palavras-chave: Sustentabilidade, Sustentabilidade social, Construção civil, Ciclo de vida do vidro, Stakeholders

Resumo

A inclusão de aspectos sociais no debate e na prática da sustentabilidade tem
sido marginal em comparação com a atenção dada as duas outras dimensões,
ambiental e economica especialmente, a partir de uma perspectiva de negócios.
Neste cenário, na construção civil, dentre os produtos atualmente considerados
aliados na construção sustentável, o vidro é um material que têm se tornado
um item importante por meio da reciclagem, pode ser reutilizado sem perda de
qualidade e se adapta a qualquer tipo de projeto. Desta forma, o presente artigo
tem como objetivo principal identificar sob os conceitos da sustentabilidade social
a participação dos stakeholders relacionados com ciclo de vida do vidro industrial.
O método consiste de pesquisa qualitativa, que envolve uma revisão sistemática
da literatura, análise de conteúdo e se utiliza da ferramenta de estudo de caso
aplicado em uma empresa da Região Metropolitana de Curitiba. Como principais
resultados, aponta-se que a empresa têm estratégias claras da aplicação da
sustentabilidade social e para seus stakeholders, contudo os funcionários são
a parte interessada mais relevante dada a necessidade de aspectos sociais que
devem promover a empregabilidade, evolução profissional e ampliar a suas
competências. Para uma empresa ser efetivamente sustentável, é preciso adotar
a sustentabilidade na sua forma sistêmica, envolvendo aspectos sociais, em suas
produções onde os stakeholders sejam considerados, e estes conceitos devem
ser integrados e otimizados em todas as fases do ciclo de vida e deve-se levar em
consideração que é crucial a ponderação das necessidades dos stakeholders com
perspectivas diferentes para um produto.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABRAVIDRO - Associação Brasileira de Distribuidores
e Processadores de Vidros Planos. Sustentabilidade.
Disponível em: http://abravidro.org.br/mercado/
sustentabilidade/. Acesso em: 01 dez. 2017.
ABRAVIDRO - Associação Brasileira de Distribuidores
e Processadores de Vidros Planos. Panorama 2020.
v. 1., 2019. Disponível em: https://abravidro.org.br/
panorama-abravidro-2020/. Acesso em: 2 jul. 2022.
AHMED, A.; MCQUAID, R. W. Entrepreneurship,
management, and sustainable development. World
Review of Entrepreneurship, Management, and
Sustainable Development, v. 1, n. 1, p. 6-30, 2005.
AKERMAN, M. Introdução ao vidro e sua
produção. ABI Vidro – Escola do Vidro. São Paulo,
2013.
ALONÇO, P.S. C. Credor, Devedor e
agora inadimplente. Disponível em: https://
estabilidadefinanceira.wordpress.com/2011/05/17/
credor-devedor-e-agora-inadimplente//. Acesso em:
20 mai. 2018.
ANAVIDRO. Vidro: beleza em aplicações sustentáveis.
Disponível em: http://www.anavidro.com.br/vidrobeleza-em-aplicacoes-sustentaveis/. Acesso em: 05 dez.
2017.
ÂNGULO, S. C; ZORDAN, S. E.; JOHN, V. M.
Desenvolvimento sustentável e a reciclagem de
resíduos na construção civil. Disponível em: http://
www.casoi.com.br/hjr/pdfs/rdc.pdf. Acesso em: 7 jun.
2018.
ALMAHMOUD, E.; DOLOI, H. K. Assessment
of social sustainability in construction projects using
social network analysis. Facilities, v. 33, n. 3/4, p.
152-176, 2015.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo:
Edições 70, 2011, 229 p.
BARTH, Fernando; VEFAGO, Luiz Henrique.
Desconstrução e potenciais de reciclabilidade nas
edificações. Disponível em: http://www.vitruvius.
com.br/revistas/read/arquitextos/15.177/5490. Acesso
em: 17 nov. 2017.
BERGAMO, Ana Paula Rodrigues Horita; MOTTER,
Camila Belim. A origem do vidro e seu uso na
arquitetura. Anais do 12º Encontro Científico
Cultural Interinstitucional, Toledo - PR, v. 1, n.
12, p. 1-7, jan. 2014. Disponível em: https://www.fag.
edu.br/upload/ecci/anais/55952eb6a5b8d.pdf. Acesso
em: 22 jun. 2018.
BARROS, Carolina. Apostila de Vidros. Pelotas:
Sul-Rio-Grandense, 2010. E-book.
BORGES, Marcos Augusto Francisco. Stakeholders
são fiscais e agentes do empreendimento.
Disponível em: https://www.aecweb.com.br/
cont/m/cm/stake-holders-sao-fiscais-e-agentes-doempreendimento_7217. Acesso em: 21 nov. 2017.
BUSSONS et al. CACOS DE VIDRO: UMA
VISÃO ABRANGENTE NO MERCADO DA
RECICLAGEM E DA SUSTENTABILIDADE.
Cadernos Unisuam, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p.
98-109, jun. 2012. Disponível em: http://www.apl.
unisuam.edu.br/revistas/index.php/cadernosunisuam/
article/download/115/299. Acesso em: 15 maio 2018.
BRANCO, R. Função dos Stakeholders no
cenário econômico. Disponível em: http://www.
manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/4930-
funcao-dos-stakeholders-no-cenario-economico/.
Acesso em: 28 abr. 2018.
CAMPOS, Claudinei José Gomes. Método de análise
de conteúdo: ferramenta para a análise de dados
qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de
Enfermagem, Brasília, DF, v. 57, n. 5, p. 611-614, set.
2004.
CARDOSO, Alberto Luiz Bloise Jaccoud. Significado
de Stakeholder. Disponível em: https://pt.linkedin.
com/pulse/significado-de-stakeholder-alberto-luizbloise-jaccoud-cardoso/. Acesso em: 20 mai. 2018.
CEMPRE – Compromisso Empresarial para
Reciclagem. Vidro. Disponível em: http://cempre.
org.br/artigo-publicacao/ficha-tecnica/id/6/vidro.
Acesso em: 29 abr. 2018.
CEMPRE - Compromisso Empresarial para
Reciclagem. In: Pesquisa Ciclosoft 2020. Brasil,
2021. Disponível em: https://cempre.org.br/. Acesso
em: 2 jul. 2022.
CETESB. Inventário de Emissão Atmosféricas dos
Gases de Efeito Estufa associados aos Processos
Industriais do Setor de Vidro no Estado de São Paulo,
1990 a 2008. CETESB, 2010.
CHEHEBE, J.R.B. Análise do ciclo de vida de
produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1998. 104p.
CNQ – CONFEDERAÇÃO NACIONAL
DO RAMO QUÍMICO. Panorama Setor
de Vidro. Janeiro de 2015. Disponível em:
http://cnq.org.br/system/uploads/publication/
b2a03701c902f59b717ce1e7395502e/file/panoramavidros.pdf. Acesso em: 29 abr. 2018.
CARVALHO, José Carlos de Maldonado de. Direito
do Consumidor: Fundamentos Doutrinários e Visão
Jurisprudencial. 3ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Editora Lumen Juris, 2008.
COFFMAN M.; UMEMOTO K. The triplebottom-line: framing of trade-offs in sustainability
planning practice. Environment, Development and
Sustainability, v. 12, n. 5, p. 597–610, Oct 2010.
COLANTONIO, Andrea. Social sustainability: a
review and critique of traditional versus emerging
themes and assessment methods. LSE Reserch,
Loughborough University, v. 1, n. 2009, p. 1-22,
maio. 2009. Disponível em: http://eprints.lse.
ac.uk/35867/1/Colantonio_Social_sustainability_
review_2009.pdf. Acesso em: 14 maio 2018.
CORRÊA, Lásaro Roberto Corrêa. Sustentabilidade
na Construção Civil: Ênfase: Gestão e Tecnologia
na Construção Civil. 2009. 25-28 p. Monografia
(Especialização em Construção Civil) - Escola de
Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais,
Valinhos, 2009. 1.
DRAFT. Verbete Draft: o que é Stakeholder. Disponível
em: https://projetodraft.com/verbete-draft-o-que-estakeholder/. Acesso em: 21 mai. 2018.
CROWTHER, P. Design for buildability and the
deconstraoction consequences. Procedings CIB
Taskgroup 39 Report 274. Deconstructiuon Annual
Meeting CIB. Alemanha 2002.
DICIONÁRIO CAMBRIDGE. Significado de
“stakeholder” no Dicionário de Inglês. Disponível
em: https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/
ingles/stakeholder. Acesso em: 28 abr. 2018.
DYLLICK, T.; HOCKERTS, K. Beyond the business
case for corporate sustainability. Business Strategy
and the Environment, n. 11, p. 130-141, 2002.
ELKINGTON J. Towards the sustainable corporation:
Win-win-win business strategies for sustainable
development. California management review,
v.36, n.2, p. 90–100, Jan. 1994.
ECOMARAPENDI. Vidro: história, composição,
tipos, produção e reciclagem. 1. 2018. Disponível em:
http://www.recicloteca.org.br/?post_type=materialreciclavel&p=74. Acesso em: 22 jun. 2018.
FERNANDES, V., et al. Gestão socioambiental
em ONGS: um olhar a partir do desempenho
empresarial e suas percepções como stakeholders
de outras organizações. R. Metropolitana de
Sustentabilidade. Brasília, DF. v. 4, n. 2, jul./dez.,
2014.
FEVE – FEDERAÇÃO EUROPÉIA DO VIDRO
DE EMBALAGEM. Indústria do vidro reduz
emissões e aumenta reciclagem. Disponível em:
https://revipack.wordpress.com/2017/02/14/indstriado-vidro-reduz-emisses-e-aumenta-reciclagem/.
Acesso em: 28 abr. 2018.
FREEMAN, R.E. Strategic Management: A
stakeholder approach. Boston: Pitman, 1984.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de
pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GUIMARÃES L. B. M. Sociotechnical design for a
sustainable world. Theoretical Issues in Ergonomics
Science, v.13, n. 2, p. 240–269, mar. 2012.
JAIME, S. B. M. ACV de embalagem de vidro para
sistemas retornável e descartável. Avaliação do ciclo de vida como instrumento de gestão. CETEA/ITAL,
Campinas, 2007.
JIMENEZ, L. O Governo como stakeholder.
Disponível em: https://prezi.com/wa3pz5vpzonl/ogoverno-como-stakeholder/. Acesso em: 28 abr. 2013.
INTERNATIONAL STANDARD. ISO 15686-
1: Buildings and constructed assets — Service
life planning. Part 1: General principles and
framework. Switzerland, 2011.
LABUSCHAGNE, C.; BRENT, A. C. Social
indicators for sustainable project and technology
life cycle management in the process industry. The
International Journal of Life Cycle Assessment,
v.11, n. 1, p. 3–15, Jan. 2006.
LANDIM, A. P. M.; BERNARDO, C. O.;
MARTINS, I. B. A.; et al. Sustentabilidade quanto
às embalagens de alimentos no Brasil. Polímeros,
v. 26, n. spe, p. 82–92, 2016.
MAGALHÃES, C. M. A Responsabilidade
Social dos Stakeholders. Disponível em: http://
expressoemprego.pt/carreiras/a-responsabilidadesocial-dos-stakeholders/5002. Acesso em: 09 jun.
2018.
LI, Hongyang et al. Quantifying stakeholder influence
in decision/evaluations relating to sustainable
construction in China: A Delphi approach. Journal
of Cleaner Production, [S. l.], n. 173, p. 160-170,
30 ago. 2014.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de
pesquisa: planejamento e execução de pesquisas,
amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração e
interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MATTIODA, R. A. A. Estratégias da Dimensão
Social na Concepção de Produtos Sustentáveis.
2017a. 206 p. Tese (Doutorado em Engenharia de
Produção e Sistemas) - Escola Politécnica, Pontifícia
Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2017. 1.MATTIODA, R. A. et al. Social Life Cycle Assessment
of Hydrogen Energy Technologies. In: SCIPIONI,
Antonio et al. Hydrogen Economy: supply chain life
cycle analysis and energy transition for sustainability.
1. ed. Padova University: El Sevier, 2017b. cap. 7, p.
171-186. v. 1.
MATTOS, M. C. Planejamento da vida útil
na construção civil: Uma metodologia para a
aplicação da Norma de Desempenho (NBR 15575)
em sistemas de revestimentos de pintura. 2013. 221
p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura)- Escola
de Arquitetura, UFMG, Belo Horizonte, 2013. 1.
Disponível em: br/dspace/bitstream/handle/1843/AMFE-9A4NBC/
disserta__o_mestrado___marianna_costa_mattos.
pdf?sequence=1>. Acesso em: 09 jun. 2018.
MELIM, André; GARCIA, Eduardo; LEAL, Pedro.
Stakeholders. 24290. 2018. Disponível em: aexterno.wordpress.com/stakeholders/>. Acesso em:
28 abr. 2018.
MINGRONE, Renan C. C. Sustainability in
construction: comparative analysis of the concepts
employed in works according to the certifications
AQUA-HQE and LEED. 2016. 69 f. Trabalho de
conclusão de curso – Bacharelado em Engenharia
Civil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Campo Mourão, 2016.
MITCHELL, R.; AGLE, B.; WOOD, D. Toward
a theory of stakeholder identification and salience:
defining the principle of who and what really counts.
Academy of Management Review, New York, v.22,
n. 4, p. 853-886, jan./jun. 1997.
PINHEIRO , Fábio Carlos. Evolução do uso do vidro
como material de construção civil. 2007. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia
Civil) - UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO,
Itatiba, 2007.
PINTO, A. F. S. Construção de uma base de dados
de apoio à estimativa da vida útil das construções:Vida Útil de Referência. 2011. 193 p. Dissertação
(Mestrado Integrado em Engenharia Civil) - Faculdade
de Engenharia, Universidade do Porto, Porto, 2011.
1. Disponível em: pt/fotos/editor2/cdn/especializacoes/23_000150122.
pdf>. Acesso em: 09 jun. 2018.
REN, J. et al. Prioritization of bioethanol
production pathways in China based on life
cycle sustainability assessment and multicriteria
decision-making. Life cycle sustainability
assessment, [S.l.], n. 11367, p. 1-12, jan. 2015.
Disponível em: profile/Jingzheng_Ren/publication/274048731_
Prioritization_of_bioethanol_production_pathways_
in_China_based_on_life_cycle_sustainability_
assessment_and_multicriteria_decision_making/
links/5565d1af08ae06101abf102f/Prioritization-ofbioethanol-production-pathways-in-China-based-onlife-cycle-sustainability-assessment-and-multicriteriadecision-making.pdf>. Acesso em: 07 jun. 2018.
RICCHINI, R. Vidro: história e reciclagem.
Setor de reciclagem. Disponível em: setorreciclagem.com.br/reciclagem-de-vidro/vidrohistoria-reciclagem/>. Acesso em 27 jun. 2017.
SACHS, J. (2008). A Riqueza de Todos. A construção
de uma economia sustentável em um planeta
superpovoado, poluído e pobre. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira.
SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C. Estudos de
revisão sistemática: um guia para síntese Criteriosa
da evidência científica. Disponível em: scielo.br/pdf/rbfis/v11n1/12.pdf>. 26 mai. 2018.
SIENGE. Sustentabilidade na construção civil:
materiais de construção sustentáveis. Disponível em:
. Acesso em: 26 nov. 2017.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia
da Pesquisa e Elaboração de Dissertação.Disponível em: Metodologia_de_pesquisa_e_elaboracao_de_teses_e_
dissertacoes_4ed.pdf>. Acesso em: 26 mai. 2018.
SUTHERLAND, J. W. et al. The role of manufacturing
in affecting the social dimension of sustainability.
CIRP Annals - Manufacturing Technology, v.65, n.
2, p. 689–712, 2016.
UNEP/SETAC. Guidelines for social life cycle
assessment of products. Paris: UNEP/SETAC, 2009,
103 p. Disponível em: publications/pdf/dtix1164xpa-guidelines_slca.pdf>.
Acesso em: 28 abr. 2018.
UNITED NATIONS. Environment Assembly of the
United Nations Environment Programme: Fourth
session. In: Resolution adopted by the United
Nations Environment Assembly on 15 March
2019. Nairobi, 15 mar. 2019. Disponível em: https://
wedocs.unep.org/. Acesso em: 2 jul. 2022.
WEINGAERTNER, C.; MOBERG, A. Exploring
Social Sustainability: Learning from Perspectives on
Urban Development and Companies and Products.
Sustainable Development, v. 22, n. 2. 122–133, Mar
/ Apr 2014.
WORLD COMMISSION ON ENVIRONMENT
AND DEVELOPMENT (WCED). Our common
future. Oxford University Press, Oxford, United
Kingdom, 1987.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos.
2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ZHAO, Z. et al. A corporate social responsibility
indicator system for construction enterprises. Journal
of Cleaner Production, China, p. 1-13, fev. 2012.
ZHAO, Z. et al. Corporate social responsibility for
construction contractors a China study. Journal of
Engineering, Design and Technology, China, p.
1-28, fev. 2016.
Publicado
2023-01-11
Como Citar
Ihlenfeld, W., & Adami Mattioda, R. (2023). SUSTENTABILIDADE SOCIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL: STAKEHOLDERS NO CICLO DE VIDA DO VIDRO INDUSTRIAL. Revista Brasileira De Engenharia E Sustentabilidade, 10(1), 42-58. https://doi.org/10.15210/rbes.v10i1.4726
Seção
ENGENHARIA CIVIL