Modernidad republicana:

el Grupo Escolar Benjamin Constant y sus contradicciones espaciales (1922-1927)

Palabras clave: Arquitectura; Grupo Escolar; Primera República.

Resumen

Este artículo analiza cómo la arquitectura escolar colaboró a la formación del imaginario republicano, a partir del Grupo Escolar Benjamin Constant, fundado en Belém-PA, durante la Primera República. La investigación bibliográfica y documental utilizó como fuentes los informes de los gobernantes de la época y del directora de este grupo. Aunque este Grupo Escolar Benjamin Constant formaba parte de la creación de grupos escolares en todo el país, vemos que su arquitectura no se ajustaba a las directrices arquitectónicas de este tipo de institución. Las razones son la crisis de la economía del caucho y, sobre todo, su ubicación en un barrio obrero y periférico.

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Biografía del autor/a

Monika Reschke, Universidade Federal do Pará

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Pará (PGEDA/UFPA), integrante do Laboratório de Pesquisas em Memória e História da Educação (LAPEM/UFPA), pesquisadora na área da História da Educação, Política e Gestão Educacional.

Alberto Damasceno, Universidade Federal do Pará

Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor titular da Universidade Federal do Pará. Coordenador do Laboratório de Pesquisas em Memória e História da Educação (LAPEM).

Marcus Levy Bencostta, Universidade Federal do Paraná

Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de História da Educação da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pesquisador na área de História, atuando principalmente nos temas: Arquitetura Escolar, Culturas Escolares e Fotografias Escolares

Publicado
2023-07-15
Sección
Dossiê