ARAUJO, Astolfo Gomes de Mello. Por uma Arqueologia cética – ontologia, epistemologia, teoria e prática da mais interdisciplinar das disciplinas. Curitiba: Appris Editora, 2019, 381p.
Résumé
O provérbio latino “Altissima quaeque flumina mínimo sono labi” (Quanto mais profundos os rios, menos ruidosa a correnteza) pode ser compreendido
como o ponto de partida da obra “Por uma Arqueologia cética – ontologia, epistemologia, teoria e prática da mais interdisciplinar das disciplinas”, de Astolfo Gomes de Mello Araujo. Tal expressão anuncia a qual problemática a obra está endereçada: a existência de um descolamento entre discurso e prática na Arqueologia.
O provérbio alude a constatação de uma forte normatização do ponto de vista
técnico na prática arqueológica, porém, um silêncio em termos de classificação,
aliado a um debate mais ruidoso que profundo no campo teórico. Para analisar
essa realidade, sugere que a ontologia esteja envolvida no pensamento arqueológico e nas suas relações com a epistemologia, teoria, métodos e técnicas.
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