ARROIO PEPINO

CAMINHADA ÀS MARGENS DE UMA ARROIO URBANO EM PELOTAS/RS

  • Flávia Rieth et al

Résumé

Este artigo apresenta algumas reflexões coletivas geradas a partir de uma caminhada urbana, às margens da Bacia Hidrográfca do Arroio Pepino, em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a atenção voltada para as relações da cidade e de seus habitantes com suas águas. Buscamos levar a sério outros regimes de relação entre a Natureza e Cultura, tendo como base os debates contemporâneos do campo da Antropologia que tencionam a distância entre entes envolvidos em processos socioambientais, inseridos em fluxos de vida que se encontram e se transformam, mutuamente. Do mesmo modo, um Diário Gráfco acompanha o texto, valendo-se das formas expressivas registradas no encontro dos andarilhos com o Arroio. O Di- ário Gráfco dialoga com outras (etno) grafas, como o desenho, a fotografa, a literatura, por meio da interlocução sensível com o campo.

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Publiée
2022-02-23
Rubrique
Antropoéticas: outras etnografias