NARRAR-SE PARA SE DESGARRAR DO RAZOÁVEL
A FICÇÃO COMO DISPOSITIVO CLÍNICO-POLÍTICO ÉTICO-ESTÉTICO
Palavras-chave:
Políticas do narrar, Ficção, Clínico-política, Ético-estética, Oficina
Resumo
A experiência com oficinas de ficções colaborativas problematiza a noção de políticas do narrar e a produção dos nossos territórios existenciais, compreendendo-as como dispositivos clínico-políticos ético-estéticos que operam a experimentação constante dos nossos limites do dizer, fazer, pensar, sentir, conviver. A ética ficcional desloca a política do narrar moderno-colonial e suas plataformas globais em um exercício ético de escuta-contágio das diferenças como singularidades-virtualidades.
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