A PINTURA COMO MEIO PARA A PRÁTICA DA ALTERIDADE
Resumo
A partir de uma abordagem ao mesmo tempo poética, historiográfica e filosófica, o artigo propõe uma reflexão sobre o exercício de alteridade que o próprio fazer artístico, na suas mais íntimas relações, acaba por favorecer. Tal experiência de alteridade advém de um jogo dialético, beneficiado pelo processo de criação de obras, produzindo um movimento infindo de questionamentos nas ações e também nas soluções. Será abordado o processo de trabalho coletivo do Grupo Superfície observando como o exercício da alteridade atua nessas ações e se constrói coletiva e cotidianamente. A cada dia as pessoas se fazem outras e as relações devem ser reconstruídas.
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