Ativismo Feminista Online mapeando eixos de atuação
Contenido principal del artículo
Resumen
Este texto busca sistematizar as formas da agência feminista online, entendendo-as como
expressão dos feminismos contemporâneos, sobretudo vinculados à experiência de mulheres jovens.
Exploramos os fenômenos práticos e os estudos voltados para cinco dimensões, como forma de
compreensão mais sistematizada dos elementos e processos políticos e discursivos ligados ao
ativismo feminista digital: a) aquele relativo à arquitetura da rede; b) a construção de redes de
informação e contranarrativa; c) os grupos de engajamento e solidariedade; d) as campanhas
visibilizadas principalmente a partir de hashtags e o e) combate à violência digital de gênero.
Descargas
La descarga de datos todavía no está disponible.
Detalles del artículo
Cómo citar
Sarmento , R. (2021). Ativismo Feminista Online: mapeando eixos de atuação. Revista Sul-Americana De Ciência Política, 7(1), 19-37. Recuperado a partir de https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/Sul/article/view/28
Sección
Artigos
Citas
ADRIÃO, Karla; TONELI, Maria; MALUF, Sônia. O movimento feminista brasileiro na virada do
século XX: reflexões sobre sujeitos políticos na interface com as noções de democracia e
autonomia. Revista Estudos Feministas, v. 19, n. 3, p. 661-682, 2011.
ALDÉ, Alessandra. O internauta casual: notas sobre a circulação da opinião política na internet.
Revista USP, n. 90, p. 24-41, 2011.
ALINGASA, Aniceta; OFRENEO, Mira. Fearless, powerful, Filipino: identity positioning in the
hashtag activism of #BabaeAko. Feminist Media Studies, p.1-17, 2020.
ALMEIDA, Heloisa. Da vergonha à visibilidade: Feminismo hashtag e violência sexual no Brasil.
Sexualidad, Salud y Sociedad, n. 33, p. 19-41, 2019.
ALMEIDA, Suely (Org.). Violência de gênero e políticas públicas. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ,
2007.
ALVAREZ, Sônia. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos
Pagu, n. 43, p. 13-56, 2014.
ARAÚJO, Daniela. Feminismo e cultura hacker: intersecções entre política, gênero e tecnologia.
Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, 2018.
ARRUZZA, Cinzia; BHATTACHARYA, Tithi; FRASER, Nancy. Feminismo para os 99%: um
manifesto. São Paulo: Boitempo, 2019.
BANET-WEISER, Sarah. Empowered. Popular feminism and popular misogyny. Durham: Duke
University Press, 2018.
BANET-WEISER, Sarah et al. Postfeminism, popular feminism and neoliberal feminism? Sarah
Banet-Weiser, Rosalind Gill and Catherine Rottenberg in conversation. Feminist Theory, n. 21, p.
3-24, 2019.
BARROS, Laura; KASTRUP, Virginia. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS,
Eduardo et al. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de
subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
BENNETT, Lance; SEGERBERG, Alexandra. The logic of connective action – digital media and
the personalization of contentious politics. Information, communication and society, v. 15, n. 5, p.
739-768, 2012.
BONAVITTA, Paola; PRESMAN, Clara; BECERRA, Jeli. Ciberfeminismo. Viejas luchas, nuevas
estrategias: el escrache virtual como herramienta de acción y resistencia. Anagramas Rumbos y
Sentidos de la Comunicación, v. 18, n. 36, p. 159-180, 2020.
BRINGEL, Breno; PLEYERS, Geoffrey. Junho de 2013? dois anos depois: polarização, impactos e
reconfiguração do ativismo no Brasil. Nueva Sociedad, n. 259, p. 4-17, 2015.
BRINGEL, Breno; TEIXEIRA, Marco. Repertórios de ação e repertórios de interpretação. In:
SCHERER-WARREN, Ilse; LUCHMANN, Ligia (Orgs.). Movimentos sociais e engajamento
político: trajetórias e tendências analíticas. Florianópolis: Ed. UFSC, 2015.
CARDON, Dominique. As mobilizações de indivíduos na internet. In: MENDONÇA, Ricardo et al.
(Orgs.). Democracia digital: publicidade, instituições e confronto político. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2016.
CARMO, Íris. O rolê feminista: autonomia e política prefigurativa no campo feminista
contemporâneo. Cadernos Pagu, n. 57, p. 1-42, 2019.
CHAGAS, Viktor; BRÊTAS, Ana. Mapeamento e análise de memes e repertórios de ações
populares feministas na internet brasileira. In: Anais do XI Encontro da Associação Brasileira de
Ciência Política, 2018.
CHEN, Yin-Zu. Análisis de los sitios web del movimiento por los derechos sexuales y
reproductivos en México. Revista de Sociologia e Cultura, v. 15, n. 1, p. 87-98, 2012.
COLLADO, Cecilia. La segunda brecha digital y las mujeres. Telos: Cuadernos de Comunicación e
Innovación, n. 75, s.p., 2008.
CORREA, Mariele. Cartografias do envelhecimento na contemporaneidade: velhice e terceira
idade. São Paulo: Ed. UNESP / Cultura Acadêmica, 2009.
COSTA, Ana; SARDENBERG, Cecilia. Teoria e Práxis Feministas na Academia: Os núcleos de
estudos sobre a mulher nas universidades brasileiras. Revista Estudos Feministas, número especial,
p. 387-400, 1994.
DAHLBERG, Lincoln. Re-constructing digital democracy: An outline of four ‘positions’. New
Media Society, v. 13, n. 6, p. 855-872, 2011.
DEJMANEE, Tisha et al. #MeToo; #HimToo: Popular Feminism and Hashtag Activism in the
Kavanaugh Hearings. International Journal of Communication, n. 14, p. 3946-3963, 2020.
EARL, Jennifer; KIMPORT, Katrina. Digitally enabled social change: activism in the Internet age.
Cambridge: MIT Press, 2011.
FACCHINI, Regina et al. Movimentos feminista, negro e LGBTI no Brasil: sujeitos, teias e
enquadramentos. Educação & Sociedade, v. 41, p. 1-22, 2020.
FERREIRA, Carolina. Feminismos web: linha de ação e maneiras de atuação do debate feminista
contemporâneo. Cadernos Pagu, n. 44, p. 199-228, 2015.
FRASER, Nancy. O feminismo, o capitalismo e astúcia da história. Mediações, v. 14, n. 2, p. 11-33,
2009.
FREITAS, Viviane. De qual feminismo estamos falando? Desconstruções e reconstruções das
mulheres, via imprensa feminista brasileira, nas décadas de 1970 a 2010. Tese de Doutorado.
Universidade de Brasília, 2017.
GOMES, Carla; SORJ, Bila. Corpo, geração e identidade: a Marcha das vadias no Brasil. Revista
Sociedade e Estado, v. 29, n. 2, p. 433-447, 2014.
GOMES, Wilson. “Nós somos a rede social!: o protesto político entre as ruas e as redes. In:
MENDONÇA, Ricardo et al. (Orgs.). Democracia digital: publicidade, instituições e confronto
político. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2016.
GONÇALVES, Eliane; PINTO, Joana. Reflexões e problemas da “transmissão” intergeracional no
feminismo brasileiro. Cadernos Pagu, n. 36, p. 25-46, 2011.
GREGORI, Maria Filomena. Cenas e Queixas – um estudo sobre mulheres, relações violentas e
práticas feministas. São Paulo: ANPOCS, 1993.
HANDS, Joss. Mobil(e)sation. In: HANDS, Joss. @ is for Activism: Dissent, Resistance and
Rebellion in a Digital Culture. London: Pluto Press, 2011.
HEMMINGS, Clare. Contando estórias feministas. Estudos Feministas, v. 17, n. 1, p. 215-241,
2009.
HOLLANDA, Heloisa (Org.). Explosão feminista – arte, cultura, política e universidade. São Paulo:
Cia. Das Letras, 2018.
HOLLANDA, Heloisa; COSTA, Cristiane. Rede. In: HOLLANDA, Heloisa (Org.). Explosão
feminista – arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Cia. das Letras, 2018.
hooks, bell. Teoria feminista: da margem ao centro. São Paulo: Perspectiva, 2019.
JASPER, James. Protesto: uma introdução aos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
KELLER, Jessalynn. Virtual Feminisms. Information, Communication & Society, v. 15, n. 3, p.
429-447, 2012.
KELLER, Jessalynn; RINGROSE, Jessica. ‘But then feminism goesout the window!’: exploring
teenage girls’ critical response to celebrity feminism. Celebrity Studies, v. 6, n. 1, p. 132-145, 2015.
LÉVY, Jacques. Uma virada cartográfica? In: ACSELRAD, Henri (Coord). Cartografias sociais e
território. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/IPPUR, 2008.
LI, Manyu et al. Twitter as a tool for social movement: An analysis of feminist activism on social
media communities. Journal of Community Psychology, n. 49, p.854-868, 2020.
LIMA, Dulcilei; OLIVEIRA, Taís. Negras in tech: apropriação de tecnologias por mulheres negras
como estratégias de resistência. Cadernos Pagu, n. 59, p. 1-33, 2020.
MAIA, Rousiley. Redes cívicas e internet: efeitos democráticos do associativismo. In: GOMES,
Wilson; MAIA, Rousiley. Comunicação e democracia: problemas e perspectivas. São Paulo:
Paulus, 2008.
MARQUES, Angela; MENDONÇA, Ricardo. A política como (des)construção de sujeitos:
desencaixes e rearticulações identitárias em protestos multitudinários contemporâneos. Galáxia, n.
37, p. 41-54, 2018.
MARTINEZ, Fabiana. Feminismos em movimento no ciberespaço. Cadernos Pagu, n. 56, p. 1-34,
2019.
MENDES, Kaitlynn et al. Digital Feminist Activism. Girls and women fight back against rape
culture. Oxford: Oxford Press, 2019.
MENDES, Kaitlynn et al. #MeToo and the promise and pitfalls of challenging rape culture through
digital feminist activism. European Journal of Women’s Studies, v. 25, n. 2, p. 236-246, 2018.
NATANSOHN, Graciela. Por una agenda feminista para internet y las comunicaciones digitales.
In: Anais do III Encuentro Mujer y Sociedad, 2019.
NATANSOHN, Graciela; PAZ, Monica. Ciberfeminismos contemporáneos, entre usos y
apropiaciones. Cadernos Pagu, n. 56, p. 1-29, 2019.
PEREZ, Olivia. Relações entre coletivos com as Jornadas de Junho. Opinião Pública, v. 25, n. 3, p.
258-256, 2019.
PEREZ, Olivia; SILVA FILHO, Alberto. Coletivos: um balanço da literatura sobre as novas formas
de mobilização da sociedade civil. Latitude, v. 11, n. 1, p. 255-294, 2017.
PINTO, Celi. Uma História do feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
PLOU, Dafne. Género y tecnologia. Capacitación para el activismo de las mujeres. Revista Icono, v.
9, n. 1, p. 110-128, 2011.
PRUDENCIO, Kelly; RIZZOTTO, Carla; SILVA, Michele. Muita cena e pouca comunicação
política? A Marcha das Vadias nos portais de notícias e a questão do reconhecimento. Estudos em
Jornalismo e Mídia, v. 13, n. 1, p. 89-102, 2016.
PRUDÊNCIO, Kelly. Entre a cruz e a caldeirinha: ativismo digital e os limites para o debate
público. In: FARIAS, Luis A.; LEMOS, Else; REBECHI, Claudia N. (Orgs.). Opinião pública,
comunicação e organizações: convergências e perspectivas contemporâneas. São Paulo: Abrapcorp,
2020.
REIS, Josemira; NATANSOHN, Graciela. Com quantas hashtags se constrói um movimento? O
que nos diz a Primavera Feminista brasileira. Tríade, v. 5, n. 10, p. 113-130, 2017.
RIOS, Flavia; MACIEL, Regimeire. Feminismo negro em três tempos. Labrys, p. 1-18, 2018.
SARMENTO, Rayza. Mídia, gênero e política: um balanço das pesquisas nacionais. In: MIGUEL,
Luis Felipe; BALLESTRIN, Luciana (Orgs.). Teoria e política feminista: contribuições ao debate
sobre gênero no Brasil. Porto Alegre: Zouk Editora, 2020.
SARMENTO, Rayza. Estudos feministas de mídia e política: uma visão geral. BIB, n. 87, p. 181-
202, 2018.
SARMENTO, Rayza. Das sufragistas às ativistas 2.0: feminismo, mídia e política no Brasil (1921
a 2016). Tese de Doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais, 2017.
SCHANDER, Gabriela; BERTASSO, Daiane. Revista AzMina e o jornalismo como forma de
conhecimento. Revista Pauta Geral, v. 6, n. 2, p. 35-52, 2019.
SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 2014.
SIERRA-CASTRO, Hedme. Estado de vigilancia: el patriarcado contraataca. In: NATANSOHN,
Graciela; ROVETTO, Florencia (Orgs.). Internet e feminismos. Salvador: Edufba, 2019.
SILVA, Cidinha da. Feminismo negro – de onde viemos: aproximações de uma memória. In:
HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Explosão feminista – arte, cultura, política e universidade.
São Paulo: Cia. Das Letras, 2018.
SILVA, Marcelo. De volta aos movimentos sociais? – Reflexões a partir da literatura brasileira
recente. Revista Ciências Sociais Unisinos, v. 46, n. 1 p. 2-9, 2010.
SILVEIRA, Sérgio. A noção de modulação e os sistemas algorítmicos. PAULUS: Revista de
Comunicação da FAPCOM, v. 3, n. 6, p. 17-26, 2019.
SOTO, Cecilia; SÁNCHEZ, Karen. Violencia en Internet contra feministas y otras activistas
chilenas. Revista Estudos Feministas, v. 27, n. 3, p. 1-13, 2019.
TARROW, Sidney. O poder em movimento. São Paulo: Vozes, 2009.
TOMAZETTI, Taina.; BRIGNOL, Liliane. A Marcha das Vadias e o fenômeno do feminismo
comunicacional: usos sociais do Facebook na construção de políticas de identidade de gênero na
sociedade em rede. Revista de Estudios para el Desarrollo Social de la Comunicación, n. 11, p. 26-
54, 2015.
VALENTE, Mariana; NERIS, Natália. Para falar de violência de gênero na internet: uma proposta
teórica e metodológica. In: NATANSOHN, Graciela; ROVETTO, Florencia. Internet e feminismos.
Salvador: Edufba, 2019.
VALENZUELA, Sebastián et al. The Social Media Basis of Youth Protest Behavior: The Case of
Chile. Journal of Communication, v. 62, n. 2, p. 299-314, 2012.
WILDING, Faith. Dónde está el feminismo en El ciberfeminis? Lectora, n. 10, p.141-151, 2004.
WOITOWICZ, Karina. Imprensa feminista no contexto das lutas das mulheres: ativismo midiático,
cidadania e novas formas de resistência. Ação Midiática - Estudos em Comunicação, Sociedade e
Cultura, n. 2, p. 1-18, 2012.
século XX: reflexões sobre sujeitos políticos na interface com as noções de democracia e
autonomia. Revista Estudos Feministas, v. 19, n. 3, p. 661-682, 2011.
ALDÉ, Alessandra. O internauta casual: notas sobre a circulação da opinião política na internet.
Revista USP, n. 90, p. 24-41, 2011.
ALINGASA, Aniceta; OFRENEO, Mira. Fearless, powerful, Filipino: identity positioning in the
hashtag activism of #BabaeAko. Feminist Media Studies, p.1-17, 2020.
ALMEIDA, Heloisa. Da vergonha à visibilidade: Feminismo hashtag e violência sexual no Brasil.
Sexualidad, Salud y Sociedad, n. 33, p. 19-41, 2019.
ALMEIDA, Suely (Org.). Violência de gênero e políticas públicas. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ,
2007.
ALVAREZ, Sônia. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos
Pagu, n. 43, p. 13-56, 2014.
ARAÚJO, Daniela. Feminismo e cultura hacker: intersecções entre política, gênero e tecnologia.
Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, 2018.
ARRUZZA, Cinzia; BHATTACHARYA, Tithi; FRASER, Nancy. Feminismo para os 99%: um
manifesto. São Paulo: Boitempo, 2019.
BANET-WEISER, Sarah. Empowered. Popular feminism and popular misogyny. Durham: Duke
University Press, 2018.
BANET-WEISER, Sarah et al. Postfeminism, popular feminism and neoliberal feminism? Sarah
Banet-Weiser, Rosalind Gill and Catherine Rottenberg in conversation. Feminist Theory, n. 21, p.
3-24, 2019.
BARROS, Laura; KASTRUP, Virginia. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS,
Eduardo et al. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de
subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
BENNETT, Lance; SEGERBERG, Alexandra. The logic of connective action – digital media and
the personalization of contentious politics. Information, communication and society, v. 15, n. 5, p.
739-768, 2012.
BONAVITTA, Paola; PRESMAN, Clara; BECERRA, Jeli. Ciberfeminismo. Viejas luchas, nuevas
estrategias: el escrache virtual como herramienta de acción y resistencia. Anagramas Rumbos y
Sentidos de la Comunicación, v. 18, n. 36, p. 159-180, 2020.
BRINGEL, Breno; PLEYERS, Geoffrey. Junho de 2013? dois anos depois: polarização, impactos e
reconfiguração do ativismo no Brasil. Nueva Sociedad, n. 259, p. 4-17, 2015.
BRINGEL, Breno; TEIXEIRA, Marco. Repertórios de ação e repertórios de interpretação. In:
SCHERER-WARREN, Ilse; LUCHMANN, Ligia (Orgs.). Movimentos sociais e engajamento
político: trajetórias e tendências analíticas. Florianópolis: Ed. UFSC, 2015.
CARDON, Dominique. As mobilizações de indivíduos na internet. In: MENDONÇA, Ricardo et al.
(Orgs.). Democracia digital: publicidade, instituições e confronto político. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2016.
CARMO, Íris. O rolê feminista: autonomia e política prefigurativa no campo feminista
contemporâneo. Cadernos Pagu, n. 57, p. 1-42, 2019.
CHAGAS, Viktor; BRÊTAS, Ana. Mapeamento e análise de memes e repertórios de ações
populares feministas na internet brasileira. In: Anais do XI Encontro da Associação Brasileira de
Ciência Política, 2018.
CHEN, Yin-Zu. Análisis de los sitios web del movimiento por los derechos sexuales y
reproductivos en México. Revista de Sociologia e Cultura, v. 15, n. 1, p. 87-98, 2012.
COLLADO, Cecilia. La segunda brecha digital y las mujeres. Telos: Cuadernos de Comunicación e
Innovación, n. 75, s.p., 2008.
CORREA, Mariele. Cartografias do envelhecimento na contemporaneidade: velhice e terceira
idade. São Paulo: Ed. UNESP / Cultura Acadêmica, 2009.
COSTA, Ana; SARDENBERG, Cecilia. Teoria e Práxis Feministas na Academia: Os núcleos de
estudos sobre a mulher nas universidades brasileiras. Revista Estudos Feministas, número especial,
p. 387-400, 1994.
DAHLBERG, Lincoln. Re-constructing digital democracy: An outline of four ‘positions’. New
Media Society, v. 13, n. 6, p. 855-872, 2011.
DEJMANEE, Tisha et al. #MeToo; #HimToo: Popular Feminism and Hashtag Activism in the
Kavanaugh Hearings. International Journal of Communication, n. 14, p. 3946-3963, 2020.
EARL, Jennifer; KIMPORT, Katrina. Digitally enabled social change: activism in the Internet age.
Cambridge: MIT Press, 2011.
FACCHINI, Regina et al. Movimentos feminista, negro e LGBTI no Brasil: sujeitos, teias e
enquadramentos. Educação & Sociedade, v. 41, p. 1-22, 2020.
FERREIRA, Carolina. Feminismos web: linha de ação e maneiras de atuação do debate feminista
contemporâneo. Cadernos Pagu, n. 44, p. 199-228, 2015.
FRASER, Nancy. O feminismo, o capitalismo e astúcia da história. Mediações, v. 14, n. 2, p. 11-33,
2009.
FREITAS, Viviane. De qual feminismo estamos falando? Desconstruções e reconstruções das
mulheres, via imprensa feminista brasileira, nas décadas de 1970 a 2010. Tese de Doutorado.
Universidade de Brasília, 2017.
GOMES, Carla; SORJ, Bila. Corpo, geração e identidade: a Marcha das vadias no Brasil. Revista
Sociedade e Estado, v. 29, n. 2, p. 433-447, 2014.
GOMES, Wilson. “Nós somos a rede social!: o protesto político entre as ruas e as redes. In:
MENDONÇA, Ricardo et al. (Orgs.). Democracia digital: publicidade, instituições e confronto
político. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2016.
GONÇALVES, Eliane; PINTO, Joana. Reflexões e problemas da “transmissão” intergeracional no
feminismo brasileiro. Cadernos Pagu, n. 36, p. 25-46, 2011.
GREGORI, Maria Filomena. Cenas e Queixas – um estudo sobre mulheres, relações violentas e
práticas feministas. São Paulo: ANPOCS, 1993.
HANDS, Joss. Mobil(e)sation. In: HANDS, Joss. @ is for Activism: Dissent, Resistance and
Rebellion in a Digital Culture. London: Pluto Press, 2011.
HEMMINGS, Clare. Contando estórias feministas. Estudos Feministas, v. 17, n. 1, p. 215-241,
2009.
HOLLANDA, Heloisa (Org.). Explosão feminista – arte, cultura, política e universidade. São Paulo:
Cia. Das Letras, 2018.
HOLLANDA, Heloisa; COSTA, Cristiane. Rede. In: HOLLANDA, Heloisa (Org.). Explosão
feminista – arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Cia. das Letras, 2018.
hooks, bell. Teoria feminista: da margem ao centro. São Paulo: Perspectiva, 2019.
JASPER, James. Protesto: uma introdução aos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
KELLER, Jessalynn. Virtual Feminisms. Information, Communication & Society, v. 15, n. 3, p.
429-447, 2012.
KELLER, Jessalynn; RINGROSE, Jessica. ‘But then feminism goesout the window!’: exploring
teenage girls’ critical response to celebrity feminism. Celebrity Studies, v. 6, n. 1, p. 132-145, 2015.
LÉVY, Jacques. Uma virada cartográfica? In: ACSELRAD, Henri (Coord). Cartografias sociais e
território. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/IPPUR, 2008.
LI, Manyu et al. Twitter as a tool for social movement: An analysis of feminist activism on social
media communities. Journal of Community Psychology, n. 49, p.854-868, 2020.
LIMA, Dulcilei; OLIVEIRA, Taís. Negras in tech: apropriação de tecnologias por mulheres negras
como estratégias de resistência. Cadernos Pagu, n. 59, p. 1-33, 2020.
MAIA, Rousiley. Redes cívicas e internet: efeitos democráticos do associativismo. In: GOMES,
Wilson; MAIA, Rousiley. Comunicação e democracia: problemas e perspectivas. São Paulo:
Paulus, 2008.
MARQUES, Angela; MENDONÇA, Ricardo. A política como (des)construção de sujeitos:
desencaixes e rearticulações identitárias em protestos multitudinários contemporâneos. Galáxia, n.
37, p. 41-54, 2018.
MARTINEZ, Fabiana. Feminismos em movimento no ciberespaço. Cadernos Pagu, n. 56, p. 1-34,
2019.
MENDES, Kaitlynn et al. Digital Feminist Activism. Girls and women fight back against rape
culture. Oxford: Oxford Press, 2019.
MENDES, Kaitlynn et al. #MeToo and the promise and pitfalls of challenging rape culture through
digital feminist activism. European Journal of Women’s Studies, v. 25, n. 2, p. 236-246, 2018.
NATANSOHN, Graciela. Por una agenda feminista para internet y las comunicaciones digitales.
In: Anais do III Encuentro Mujer y Sociedad, 2019.
NATANSOHN, Graciela; PAZ, Monica. Ciberfeminismos contemporáneos, entre usos y
apropiaciones. Cadernos Pagu, n. 56, p. 1-29, 2019.
PEREZ, Olivia. Relações entre coletivos com as Jornadas de Junho. Opinião Pública, v. 25, n. 3, p.
258-256, 2019.
PEREZ, Olivia; SILVA FILHO, Alberto. Coletivos: um balanço da literatura sobre as novas formas
de mobilização da sociedade civil. Latitude, v. 11, n. 1, p. 255-294, 2017.
PINTO, Celi. Uma História do feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
PLOU, Dafne. Género y tecnologia. Capacitación para el activismo de las mujeres. Revista Icono, v.
9, n. 1, p. 110-128, 2011.
PRUDENCIO, Kelly; RIZZOTTO, Carla; SILVA, Michele. Muita cena e pouca comunicação
política? A Marcha das Vadias nos portais de notícias e a questão do reconhecimento. Estudos em
Jornalismo e Mídia, v. 13, n. 1, p. 89-102, 2016.
PRUDÊNCIO, Kelly. Entre a cruz e a caldeirinha: ativismo digital e os limites para o debate
público. In: FARIAS, Luis A.; LEMOS, Else; REBECHI, Claudia N. (Orgs.). Opinião pública,
comunicação e organizações: convergências e perspectivas contemporâneas. São Paulo: Abrapcorp,
2020.
REIS, Josemira; NATANSOHN, Graciela. Com quantas hashtags se constrói um movimento? O
que nos diz a Primavera Feminista brasileira. Tríade, v. 5, n. 10, p. 113-130, 2017.
RIOS, Flavia; MACIEL, Regimeire. Feminismo negro em três tempos. Labrys, p. 1-18, 2018.
SARMENTO, Rayza. Mídia, gênero e política: um balanço das pesquisas nacionais. In: MIGUEL,
Luis Felipe; BALLESTRIN, Luciana (Orgs.). Teoria e política feminista: contribuições ao debate
sobre gênero no Brasil. Porto Alegre: Zouk Editora, 2020.
SARMENTO, Rayza. Estudos feministas de mídia e política: uma visão geral. BIB, n. 87, p. 181-
202, 2018.
SARMENTO, Rayza. Das sufragistas às ativistas 2.0: feminismo, mídia e política no Brasil (1921
a 2016). Tese de Doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais, 2017.
SCHANDER, Gabriela; BERTASSO, Daiane. Revista AzMina e o jornalismo como forma de
conhecimento. Revista Pauta Geral, v. 6, n. 2, p. 35-52, 2019.
SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 2014.
SIERRA-CASTRO, Hedme. Estado de vigilancia: el patriarcado contraataca. In: NATANSOHN,
Graciela; ROVETTO, Florencia (Orgs.). Internet e feminismos. Salvador: Edufba, 2019.
SILVA, Cidinha da. Feminismo negro – de onde viemos: aproximações de uma memória. In:
HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Explosão feminista – arte, cultura, política e universidade.
São Paulo: Cia. Das Letras, 2018.
SILVA, Marcelo. De volta aos movimentos sociais? – Reflexões a partir da literatura brasileira
recente. Revista Ciências Sociais Unisinos, v. 46, n. 1 p. 2-9, 2010.
SILVEIRA, Sérgio. A noção de modulação e os sistemas algorítmicos. PAULUS: Revista de
Comunicação da FAPCOM, v. 3, n. 6, p. 17-26, 2019.
SOTO, Cecilia; SÁNCHEZ, Karen. Violencia en Internet contra feministas y otras activistas
chilenas. Revista Estudos Feministas, v. 27, n. 3, p. 1-13, 2019.
TARROW, Sidney. O poder em movimento. São Paulo: Vozes, 2009.
TOMAZETTI, Taina.; BRIGNOL, Liliane. A Marcha das Vadias e o fenômeno do feminismo
comunicacional: usos sociais do Facebook na construção de políticas de identidade de gênero na
sociedade em rede. Revista de Estudios para el Desarrollo Social de la Comunicación, n. 11, p. 26-
54, 2015.
VALENTE, Mariana; NERIS, Natália. Para falar de violência de gênero na internet: uma proposta
teórica e metodológica. In: NATANSOHN, Graciela; ROVETTO, Florencia. Internet e feminismos.
Salvador: Edufba, 2019.
VALENZUELA, Sebastián et al. The Social Media Basis of Youth Protest Behavior: The Case of
Chile. Journal of Communication, v. 62, n. 2, p. 299-314, 2012.
WILDING, Faith. Dónde está el feminismo en El ciberfeminis? Lectora, n. 10, p.141-151, 2004.
WOITOWICZ, Karina. Imprensa feminista no contexto das lutas das mulheres: ativismo midiático,
cidadania e novas formas de resistência. Ação Midiática - Estudos em Comunicação, Sociedade e
Cultura, n. 2, p. 1-18, 2012.