UMA LINHA É UMA LINHA, MAS TAMBÉM PODE SER A LINHA
Resumo
Logo que entrei no curso de Bacharelado em Antropologia na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em 2016, aconteceu a primeira semana de recepção dos alunos novos no curso. Naquela semana, um dos laboratórios apresentados foi o Grupo de Estudos Etnográficos Urbanos (GEEUR), o qual já tive interesse desde então de participar, justamente pela temática e pelas possibilidades que ali se abriria para meus estudos. Assim, uma das primeiras atividades que eu mesmo me propus a fazer foi produzir
algumas artes gráficas de divulgação dos projetos que ali ocorreram ou ocorrem ainda. A professora Louise Prado Alfonso, em uma conversa ainda um pouco informal, me convidou para produzir as artes gráficas do projeto “A Fronteira pelos Fronteiriços e Fronteiriças”, firmando, assim, maiores relações com as pessoas envolvidas nessa exposição, principalmente a Louise e a Isis Pereira.