MEMÓRIAS DE BUDAPESTE

COMO A ARQUITETURA ICÔNICA PODE COLABORAR POSITIVAMENTE COM A VIVÊNCIA DOS IDOSOS NA CAPITAL HÚNGARA

  • Lauren Nicole Gonçalves Duarte
Palavras-chave: Budapeste, arquitetura icônica, envelhecimento, guerra, pertencimento

Resumo

O seguinte texto trata do processo de adaptação da cidade de Budapeste e de seus moradores diante das memórias negativas de seu passado, relacionadas à Segunda Guerra Mundial e ao nazismo. Assim, como estudo de caso, é tomada a capital da Hungria para uma reflexão acerca da Arquitetura de Simbolismo, a qual é apresentada, no decorrer da leitura, como uma forma de expressão dos traumas sofridos pela população local, que precisou aprender a conviver com as lembranças do seu passado marcado pela Grande Guerra. Por conseguinte, tal tipo de arquitetura pode ser lida como um instrumento que auxilia a população mais idosa a se conectar com suas memórias, de modo palpável e material, na sua vida atual cotidiana, visto que a arquitetura e o urbanismo da cidade conseguem expor sua história e seu ‘legado’. Assim, é mostrado como a Arquitetura Simbólica colabora, de certo modo, com o envelhecimento na cidade.

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Publicado
2022-10-08