O TRIBUNAL DE NUREMBERG

UMA ANÁLISE DA TEORIA DA BANALIDADE DO MAL COM BASE NA OBRA DE HANNAH ARENDT

  • Izadora Landro Castro Centro Universitário Sagrado Coração
  • Bruno Vicente Lippe Pasquarell Centro Universitário Sagrado Coração

Resumen

O tema desse trabalho é centralizado no Tribunal Internacional de Nuremberg, o julgamento dos participantes do terceiro Reich na Segunda Guerra Mundial, analisando como o tribunal revolucionou o direito internacional penal e quais foram as principais mudanças que trouxe ao sistema internacional, como a criação de novos tribunais internacionais. O Tribunal de Nuremberg será analisado por meio da teoria da banalidade do mal, discutida no livro “Eichmann em Jerusalém”, da autora Hannah Arendt. O termo “banalidade do mal” surgiu através de uma análise feita sobre o julgamento do nazista Adolf Eichmann e foi muito debatido em como se aplicava aos que foram julgados em Nuremberg. O estudo tem como hipótese a ideia de que o ser humano condicionado a um governo forte tende a não questionar as ações impostas a eles. A pesquisa foi realizada por meio de uma abordagem qualitativa descritiva, de pesquisas literárias em livros e artigos científicos, com a intenção de ter uma maior profundidade histórica sobre o tema e visando responder como os tribunais internacionais podem ser examinados à luz da teoria da banalidade do mal. Como resultado foi possível compreender o porquê de os soldados nazistas não discordarem dos crimes que cometiam. Segundo a teoria de Hannah Arendt, eles estavam apenas seguindo ordens.

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Biografía del autor/a

Izadora Landro Castro, Centro Universitário Sagrado Coração

Graduanda em Relações Internacionais no Centro Universitário Sagrado Coração (UNISAGRADO).

Bruno Vicente Lippe Pasquarell, Centro Universitário Sagrado Coração

Doutor em Ciência Política. Professor de Relações Internacionais, no Centro Universitário Sagrado Coração (UNISAGRADO).

Publicado
2023-02-11