https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/issue/feedChapon Cadernos de Design2021-10-27T19:23:40-03:00JOÃO FERNANDO IGANSI NUNESfernandoigansi@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista CHAPON CADERNOS DE DESIGN/ CENTROS DE ARTES/ UFPEL é mantida pelo Colegiado dos cursos de Design Gráfico e Digital da Universidade Federal de Pelotas, com o apoio do Centro de Artes da UFPel.</p>https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/61SUMÁRIO DA EDIÇÃO2021-10-26T18:59:54-03:00João Fernando Igansi Nunesfernandoigansi@gmail.com<p>Sumário da edição</p>2021-10-26T15:12:40-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/62PREFÁCIO - MEMÓRIA GRÁFICA2021-10-27T19:23:40-03:00Paula Garcia Limapaulaglima.precufpel@gmail.com<p>O design gráfico é uma atividade que origina muito<br>do que visualmente compõe os nossos cotidianos: a<br>embalagem do pão consumido no café da manha, a<br>agenda onde são organizados os compromissos do<br>dia, o jornal, o cardápio do restaurante, o cartaz do<br>evento, o papel de bala, o rótulo da garrafa, a bula do<br>remédio, o livro, o folder, a etiqueta da roupa, o aplicativo do banco e outras interfaces digitais, as diversas<br>marcas que identificam um sem número de produtos<br>e serviços</p>2021-10-26T15:18:46-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/63INTRODUÇÃO - MEMÓRIA GRÁFICA BRASILEIRA2021-10-26T19:00:00-03:00Leticia Pedruzzi Fonsecalepedruce@gmail.com<p>Este artigo apresenta a denominação e a trajetória da Memória Gráfca Brasileira, discutindo o surgimento e a conceituação do termo e apresentando as iniciativas que corroboram para a construção do campo de estudos: projetos de<br>pesquisas, laboratórios, eventos e publicações. Para isso, são tratados os conceitos e defnições que permeiam a discussão proposta: memória,<br>história, cultura material, artefatos gráfcos, efêmeros, história do design e identidade brasileira. Conclui-se que é uma área de estudos<br>promissora e em desenvolvimento e que as memórias gráfcas regionais são basilares para a construção da identidade brasileira, na medida em que revelam a complexidade e a riqueza da produção da cultura material por meio das<br>variadas abordagens dos vestígios materiais representando as práticas projetuais e a dinâmica social local em cada época.</p>2021-10-26T15:27:00-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/64ANÁLISE GRÁFICA DO JORNAL LAMPIÃO DA ESQUINA2021-10-26T19:00:09-03:00Betina Rezende de Castrobetina.rezendecastro@gmail.comLeticia Pedruzzi Fonsecalepedruce@gmail.com<p>O objetivo deste trabalho foi analisar o projeto editorial e gráfico das 41 edições do jornal <em>Lampião da Esquina</em>, o primeiro jornal homossexual do país, surgido na década de 70, com a finalidade de apresentar a história gráfica do movimento gay brasileiro, destacando o período de resistência dos movimentos sociais à ditadura e ascensão da imprensa alternativa. O jornal circulou em todo o país de 1979 a 1981; abordou assuntos como aborto, feminismo, homossexualidade, transexualidade, dando voz a uma minoria marginalizada.</p>2021-10-26T15:35:51-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/65ILUSTRAÇÃO CRÍTICA E O ENGAJAMENTO SOCIAL NO DESIGN GRÁFICO2021-10-27T19:22:28-03:00Cláudio Aleixo Rochaclaudioaleixo1@gmail.com<p>A proposta do artigo é discorrer teoricamente o conceito de design gráfico socialmente engajado e expor de que maneira a ilustração crítica pode ser pensada e materializada a partir desse conceito. Outro ponto abordado pelo trabalho diz respeito a importância do ensino do design gráfico socialmente engajado e dos princípios da ilustração crítica na formação do designer gráfico brasileira. Tais apontamentos são exemplificados em trabalhos de diferentes ilustradores que divulgam seus projetos visuais no ambiente on-line. Ambos utilizam a ilustração crítica como forma de questionamento e engajamento em diferentes causas sociais. Seus processos criativos têm em comum o uso da reapropriação de imagens que circulam no ambiente social, cultural e mercadológico. Foram escolhidos para este artigo o projeto “Anti-Logo, as ilustrações críticas dos designers Eduardo Salles, Adel Banfeel, Marco Melgrati e do artista gráfico Pawel Kuczynsk.</p>2021-10-26T18:03:28-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/68CULTURA VISUAL E MEMÓRIA GRÁFICA EM EX-LÍBRIS2021-10-26T19:00:13-03:00Márcia Della Flora Cortesmarciadfc@yahoo.com.brJoão Fernando Igansi Nunesfernandoigansi@gmail.com<p>O ex-líbris, como um artefato gráfico que registra a propriedade de livros, apresenta signos visuais, linguísticos e/ou icónicos, que por vezes, são dotados de qualidades artísticas. E sobretudo, a materialidade, a forma e o conteúdo desse objeto é um suporte de memória, uma vez que representa práticas culturais, hábitos de consumo, relações sociais e estilos de vida que ocorreram numa determinada época. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é refletir sobre a construção da memória a partir do que o ex-líbris gravado produz tecnicamente e veicula em narrativas visuais e textuais. Para tanto, como metodologia, foram identificados ex-líbris do século XIX que pertencem à coleção do acervo raro da Bibliotheca Rio-Grandense, da cidade de Rio Grande, estado do Rio Grande do Sul, Brasil.</p>2021-10-26T18:18:16-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/70GUERRILLA GIRLS2021-10-27T19:21:08-03:00Gabriela Bandeira da Rosadarosagabriela@outlook.comRoberta Coelho Barrosrobertabarros@gmail.com<p>Neste trabalho será abordado a maneira como o grupo norte americano Guerrilla Girls usou/usa o design e a arte como forma de ativismo das pautas feministas e políticas, analisando sua abordagem gráfica.</p>2021-10-26T18:32:00-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/72DESIGN E ARTESANATO2021-10-27T19:20:12-03:00Luiza Pinto Azevedoluizapzevedo125@gmail.comPatrícia Lopes Damascenopldamasceno@gmail.com<p>Este artigo é um recorte de um Trabalho de Conclusão de Curso que tem como objetivo auxiliar o designer na etapa de pré desenvolvimento de uma identidade visual para um artesão, tendo por base a metodologia de Design Participativo (BATISTA, 2011). Para alcançar esse objetivo, foi explicitada a relação entre design e artesanato e esclarecido o conceito de identidade visual para um artesão, a partir de de Borges (2011), Sebrae (2014) e Batista (2011). Por fim, apresenta-se uma análise de marcas desenvolvidas para artesãos, na qual se utilizou da técnica de benchmarking (CARLINI, 2004) aliada aos princípios do design. Como resultados foi possível observar que o artesanato é parte indispensável da cultura de um povo, representa suas práticas e costumes, além de influenciar diretamente na economia de um determinado lugar. Também foi possível perceber que identidades visuais desenvolvidas especialmente para artesãos através da metodologia de Design Participativo preza pela participação deste em todas as etapas do processo do desenvolvimento de uma marca.</p>2021-10-26T18:40:28-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/73O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE UM SÍSIFO ILUSTRADO2021-10-26T19:00:18-03:00Guilherme Buenoguilhermebueno2912@gmail.comAna da Rosa Bandeiraanaband@gmail.com<div> <p>O presente artigo apresenta a metodologia projetual empregada para a criação de uma adaptação, em formato de livro ilustrado, do ensaio filosófico <em>O mito de Sísifo</em> (2018), de Albert Camus, resultado prático do Trabalho de Conclusão de Curso <em>Um Sísifo Ilustrado</em> (BUENO, 2019). Além disso, este artigo discute brevemente a interação entre arte de design no universo dos livros ilustrados. Embasado em revisão bibliográfica e pesquisa documental, o objetivo principal deste texto é, em suma, servir de referência para aqueles que desejam entender melhor o processo de criação deste tipo de livro, ou que queiram efetivamente desenvolver o seu.</p> </div>2021-10-26T18:45:39-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/75MEMÓRIA GRÁFICA EM TEMPOS LÍQUIDOS2021-10-26T19:00:20-03:00Thaís Cristina Martino Sehncrisehn@gmail.comJosé Luís Farinatti Aymoneaymone@ufrgs.br<p>O objetivo deste trabalho é refletir sobre a memória humana na cibercultura a partir do que se compreende por “livro digital”. Com base no conceito de Zigmunt Bauman, o estudo enfoca a transição da Modernidade Sólida para a Líquida, possibilitando compreender os preceitos que configuraram a Modernidade Líquida, e nesta, o cenário social no qual se insere o sujeito leitor. Percebe-se em diversos contextos culturais o reflexo deste estatuto das informações computacionais, através de características como efemeridade, fragmentação e desterritorialização. Na cibercultura tais peculiaridades tornam-se muito claras. Através do hipertexto e da hibridização de linguagens o livro ganha novas configurações nas “prateleiras” virtuais.</p>2021-10-26T18:52:41-03:00Copyright (c) https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/chapon/article/view/76VISUALIDADES2021-10-26T19:00:23-03:00Nadia Leschkonadia.ufpel@gmail.comGuilherme Tavaresno-replay@ufpel.edu.br<p>10 ANOS DO CINEFILO<br>CICLO DE CINEMA E FILOSOFIA DA UFPEL<br>O Suldesign Estúdio é um projeto que desenvolve soluções<br>de design para demandas da Universidade com a participação<br>de alunos dos cursos de design gráfico e digital da UFPEL, sob<br>orientação e supervisão de profissionais técnicos e docentes.<br>Um dos projetos atendidos pelo Suldesign foi o CINEFILO,<br>o Ciclo de Cinema do Departamento de Filosofia da UFPEL.<br>Sob a coordenação e a curadoria do professor Luís Rubira,<br>a partir de 2010 foram realizadas dez edições anuais do Ciclo,<br>cada qual propondo uma temática diferente. Pelo seu caráter<br>educativo, cultural e sem fins lucrativos, a participação no<br>CINEFILO era inteiramente gratuita e aberta à comunidade.<br>Ao longo de dez anos foram exibidas e debatidas centenas de<br>obras da filmografia mundial.<br>O Suldesign esteve presente desde a primeira edição do Ciclo,<br>sendo responsável por todo material gráfico do projeto, desde<br>a criação da marca até os cartazes, banners e folders de cada<br>edição. A única exigência era a utilização de uma obra de arte<br>escolhida pelo coordenador do projeto para cada edição.<br>Aqui apresentamos um pequeno resumo do que foi produzido<br>ao longo desses dez anos, destacando o conceito visual e os<br>elementos gráficos utilizados em cada edição do CINEFILO.</p>2021-10-26T18:58:04-03:00Copyright (c)